Olhou para ele. Ele insistia em tocar. Era aquele alarmezinho desgraçado de que outra mensagem havia chegado... Olhou novamente, soltou aquela voz rouca e convicta! Pode tocar rapazinho, quem manda em minha vida sou eu... Aquele dia ele dormiu tranquilo... Perdeu a hora, pois havia esquecido de acionar o alarme no seu insistente amigo...
(Marcio Lima)
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