Dói como canto de unha lascada Dor constante e miúda, Dor de picadinha de agulha fina, Dor de um corte feito com delicado papel Espinho de roseira sob a pele Tilintando. Dor ínfima... Em sua delicada ardência Faz sua existência insistente, E embora a memória ache outros cantos melhores Há de sempre ressurgir a saudade... qual dor de uma unha lascada... Não mata... Porém... ai... ai. Jaqueline de Andrade Borges
Desde 30 de Maio de 2011. Blog destinado à socialização de contos, crônicas, poesias, artes em geral e outros assuntos pertinentes. O Leitor pode criticar, sugerir. Repartir, eis o objetivo principal. (contato com o Blog:marciojotadelima@gmail.com) !!!PUBLICAÇÕES A QUALQUER MOMENTO!!!!
quinta-feira, 1 de setembro de 2016
A saudade dói...
A saudade dói.... Dói como canto de unha lascada Dor constante e miúda, Dor de picadinha de agulha fina, Dor de um corte feito com delicado papel Espinho de roseira sob a pele Tilintando. Dor ínfima... Em sua delicada ardência Faz sua existência insistente, E embora a memória ache outros cantos melhores Há de sempre ressurgir a saudade... qual dor de uma unha lascada... Não mata... Porém... ai... ai. Jaqueline de Andrade Borges
Dói como canto de unha lascada Dor constante e miúda, Dor de picadinha de agulha fina, Dor de um corte feito com delicado papel Espinho de roseira sob a pele Tilintando. Dor ínfima... Em sua delicada ardência Faz sua existência insistente, E embora a memória ache outros cantos melhores Há de sempre ressurgir a saudade... qual dor de uma unha lascada... Não mata... Porém... ai... ai. Jaqueline de Andrade Borges
Dói como canto de unha lascada Dor constante e miúda, Dor de picadinha de agulha fina, Dor de um corte feito com delicado papel Espinho de roseira sob a pele Tilintando. Dor ínfima... Em sua delicada ardência Faz sua existência insistente, E embora a memória ache outros cantos melhores Há de sempre ressurgir a saudade... qual dor de uma unha lascada... Não mata... Porém... ai... ai. Jaqueline de Andrade Borges
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