Não produziu nenhum suspiro, nenhuma indignação.
A ele restou a total ignorância...
Um vazio tal qual o sentar em frente à tevê...
Um vazio tal qual padecer de esquecimento...
Pode amassá-lo, por favor não rasgue-o,
Pode atirá-lo à primeira lixeira, na repartição azul, que encontrares à sua frente.
Enquanto você dorme, eu irei velar pela pobre árvore que tombou inutilmente...
Márcio José de Lima
DO blog devaneios literários do Lima
06/08/2016 Guarapuava.
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