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quinta-feira, 22 de março de 2018
Outono...
É Outono...
Olhei ao lado. Folhas amarelas caídas.
Olhei às árvores, alguns galhos sem folhas. Elas a esboçarem seus esqueletos esquálidos de árvores no outono... Nem frio demais, nem quente demais, o morno de si mesmo, outono... A terra a agradecer com mais minerais, com o húmus necessário, com as bactérias em festa, com os tapetes amarelos-amarronzados dos plátanos no carreiro...
Onde foram os passarinhos? Você notou? Que charme ficou o caminho. O tempo passou, no solo rico da praça, a vida a se renovar... A morte gerando vida... A morte a inspirar o poeta, só para ter um mote para festejar a vida em abundância... Só para ter um mote para poetizar os dias que se repetem, mas se olhar em suas essências, parecidos sim, iguais jamais...
Marcio J. de Lima
Guarapuava, 21/03/2018
Fonte da imagem: pixabay
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Linda poesia, o outono sensação de que está morrendo, mas que na verdade há muita vida...
ResponderExcluirLinda poesia, o outono sensação de que está morrendo, mas que na verdade há muita vida...
ResponderExcluirObrigado Márcia pela participação... Sim, o outono é só mais uma estação... A vida se refaz diariamente, quando pensamos que tudo é queda, tal como o cair das folhas das árvores, vem a vida é nos dá a Primavera para lembrar que a felicidade, ou a vida, se faz de tempestades e bonanzas... em um constante renovar-se... Um grande abraço e fiquem com Deus!
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