quinta-feira, 6 de abril de 2017

Café! (coffee!)

Uma noite qualquer, sem niilismo, café.
Um dia slow, sem ensabeceres, café.
Nenhuma memória, ou verso qualquer,
Se queres que grite, então lá vai: CAFÉ!!!
Numa economia tremula um verde grão no pé, quando tostado, se revela quem é, com o mais agradável aroma, o chamam café!
Na pressa do dia, ou no vagar das noites, me vens inspirando a louvar a fé, vens me ebolindo, amigo café...
Com leite ou com creme, até com canela, me conduzes a esquecer do que  viver, me  impede. Vou sempre lembrar, ó companheiro, café!!!
Márcio José de Lima
01/04/2017, Guarapuava, Paraná.
http://devaneiosliterariosdolima.blogspot.com.br/?m=1

Imagem obtida em: https://pixabay.com/pt/café-copa-ainda-a-vida-3d-777612/






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