Pulou a onda.
Era a primeira e dependia dele mesmo, a flexionar até mesmo o mais forte metal como o tungstênio - o perdão.
Pulou a onda.
Era a segunda, trazia escrustada centelhas de felicidade, e ainda dependia dele - a caridade desinteressada.
Pulou a onda.
Era a terceira que exigia mais ainda - era a fé para momentos de desesperança.
Pulou a onda.
Era a quarta que lhe acompanhava recôndita ao seu lado - a esperança.
Pulou a onda.
Era a quinta que lhe incomodava, mas se mostrava fundamental ao seu proceder, aos seus julgamentos - a sabedoria.
Pulou a onda.
Era a sexta. Como fazia diferença nos dias de hoje, estava em suas mãos - a empatia.
Pulou a onda.
Era a sétima e moveria montanhas, não estava longe de si e mudaria o mundo - o Amor.
(Marcio Lima)
Imagem obtida em: https://pixabay.com/pt/photos/ondas-agua-mar-oceano-surfar-3194367/
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