quarta-feira, 25 de dezembro de 2013

A lua entre seus dedos


A lua entre seus dedos
Era acariciada tão suavemente por três estrofes...
Que se cerravam tão suavemente
Por uma requintada chave de ouro...

(Marcio Lima)
Imagem obtida em: http://myeyesinclicks.blogspot.com.br/2012/06/lua-entre-os-dedos.html

sábado, 21 de dezembro de 2013

Viver com Paz e Alegria...

Planejarei o amanhã pensando nas bênçãos de Deus...
E, viverei intensamente o hoje
Com minha realidade de homem...


Marcio J. de Lima

Imagem obtida em:http://paulopetrizi.blogspot.com.br/2010_08_01_archive.html





quarta-feira, 18 de dezembro de 2013

A você um abençoado 2014!


Mais um ano se finda. E parece que foi ontem que havia pego da caneta, digo dos teclados, para escrever uma crônica natalina, bem como meu agradecimento aos amigos que estiveram junto com o blog naquele ano de 2012. Mas, enfim... chegamos ao final de mais um ano. E com ele gostaria de renovar nossos votos para 2014... Tentarei da melhor forma; ou da que venho sempre – com pouco nos bolsos mas com a sede de repartir esse pouco que tenho -; continuar repartindo com você leitor. Agradeço a cada click dispensado de seu precioso tempo. Quero pedir desculpas pelas vezes que não fiz desse meu serviço um ato agradável a você que merece todo meu respeito. Quero também desejar um Feliz Ano Novo – e que este seja a você e sua família abençoado. Que o Natal – em toda sua riqueza simbólica acenda em nossos corações a vontade de sermos melhores, de evoluirmos enquanto pessoas, de olharmos para nossos irmãos e vê-los nossos semelhantes. Que saibamos fazer a nossa parte da melhor forma, e sem medo às vezes superarmos nossas limitações (na maioria das vezes, criadas pelo egoísmo e tantos outros pejorativos – tão nossos), mas não para sermos soberbos, e sim para pormos a serviço aquilo que nos foi dado de graça – nossa vida – àqueles que nos rodeiam. E lembre-se do quão importante é um sorriso para espantar muitos males; e da leitura de obras literária a fazer nossos dias melhores. 
Agradeço mais uma vez. Com todo respeito.
Marcio J. de Lima e Equipe do Blog.

Imagem obtida em: http://www.portalentretextos.com.br/colunas/recontando-estorias-do-dominio-publico/meu-colega-marquinhos-chorou-copiosamente-quando-a-professora-edna-faleceu,236,5277.html

quarta-feira, 11 de dezembro de 2013

Noite de Natal

 

Quem à porta bate? Quem sabe Papai Noel? Quem sabe um patrão em busca de trabalhadores para colheita de alguma plantação? Ou será a mulher do recadastramento para receber, de graça, o leite? Quem sabe alguma pastoral na difícil missão de saciar pobres famintos? Quem à porta bate? O pessoal dos vicentinos com suas misericordiosas cestas natalinas para alegrar o rosto de nossas minguadas crianças? Quem sabe não seja só o vento... Queira que não seja só tormento... Quem sabe esperança... Ainda que tardia a nutrir nossos rebentos a não repetir uma dura sina... Quem sabe a verdade - cama quente – comida de gente... Que não seja só a Clemência – mas a justa troca pelo suado suor do serviço... Quiçá uma pueril criaturinha que subiu a ladeira levando a seus pais a alegre notícia – Deus Menino Nasceu e que este eco que tilinta não seja somente de esperança, mas sim da esperada realidade que se milagriza: homens repartindo - vidas se somando.


Marcio J. de Lima

sábado, 7 de dezembro de 2013

VENTO




  Observo tudo acontecer ao meu redor, mas tenho a atenção voltada para você.
Espero a cada minuto que passa por um aceno seu, para deliciar o meu sangue agitado.
Não consigo esquecê-la um instante sequer. Meu pensamento, minhas atitudes, tudo converge em ti....

Vivo hoje o tormento dos adolescentes, que vivem as paixões intensas do agora.
Isto é o suplício dos suplícios, viver este redemoinho de loucuras e não saber como livrar-se disso tudo.
A água que bebo é o resto da saudade que vem do fundo do copo em direção ao meu interior, que tem a sede de possuir este corpo, absorvê-lo como a esponja e esquecer de tudo e de todos.
A imensa vontade de sentir este corpo escorre por entre os dedos, é tão intensa que não consigo descrevê-la.
É alucinante a vontade de sufocar estes seus lábios carnudos em um beijo louco e apaixonante, e sentir o estalar das folhas secas sendo quebradas dentro deste coração que sofre e repisa o mesmo lugar.
Não vejo saída nesta névoa louca que faz da vida uma pocilga nojenta, que tenta me envolver cada vez mais.
A imagem refletida no espelho vem junto com a saudade e o cansaço, tudo faz revirar o tempo e o vento, fazendo do dia um cansaço só, onde tudo passa e cada dia é mais lento que o outro.
A esperança é que tudo passe com o vento, que a tudo espalha e consome.
Texto gentilmente autorizado para publicação pelo escritor de Laranjeiras do Sul, JP. O blog agradece amigo!

A ESPERANCA é VIVA


Ainda temos esperança...
Têm muitas pessoas boas vivendo entre nós.
A tristeza se firma quando alguns partem,
Pelo menos materialmente falando...
Seus ecos ainda vivem entre a humanidade,
E sopram um sublime dedo de saudade em cada ser que
Vive e pratica a Paz.
Descance em Paz Mestre Mandiba!


Do Blog!


Imagem obtida emːhttp://artsocietytt.org/2009-novexh-page2.html

QUERIA POESIA




Queria tanto escrever uma poesia...
Que quando terminassem de lê-la, o pranto regasse nossos desencantos... Que o bandido ao invés de fazer escorrer o sangue, fizesse escorrer água em um lindo jardim.
Que o corrupto de seus suntuosos palácios se arrependesse e se fizesse amigo dos velhos, dos doentes e pobres almas que morrem inocentes...
Que o traidor se convertesse em fiel homem de conduta linear.
Que os versos às vezes mudos gritassem e mudassem o revolto clima... nossa mesquinharia.
Que o engenheiro ajudasse ainda mais, com sua matemática, o meio...
Que aqueles que vagam a esmo encontrassem seus caminhos...
Que aqueles que são sovinas não economizassem mais carinhos.
Que o pobre enxergasse mais que o pão que sua mesa falta.
Que aqueles que não encontram a felicidade, percebessem nela (a poesia) um pouco de Deus... e, explodissem em frenéticos risos e nesta frenesi se percebessem lindas e ricas criaturas...
Mas sei que muitos a ela não teriam acesso...
E estaria ilhado todo este processo...
Todavia, aqueles que a vivessem fariam como a chuva que chega de surpresa, e o mundo se convergiria em uma extrema alegria, em que um dos primeiros passos seria: respeitar a todos, sobretudo a quem um dia, num momento de lúcida loucura ousou em pensar um mundo melhor, nem que seja em rabiscos em folhas de um livro qualquer...
Marcio José de Lima em:
(04/01/2009).

Imagem obtida em:http://ameninadeoculos.blogspot.com.br/2010/07/chuva-na-janela.html

Este momento 1...

Dói.  Forma estranha de começar um poema. Forma medíocre para o mundo que só vende fórmulas para livrar-nos da dor. Assumir alguma dor é mei...