quinta-feira, 27 de abril de 2017

Tautologia

Procurarei mil formas de te dizer a mesma coisa. 
Por pelo menos uma delas, hás de te encantar. 
Quiçá? 
Márcio José de Lima 

quinta-feira, 20 de abril de 2017

Gratificante ofício em nosso país varonil...


Estou muito feliz, pois hoje consigo viver de meu trabalho, o qual é também meu hobby, a escrita. Desde 1998, há mais de dezoito anos tenho me dedicado em minhas horas de folga à escrita. Escrevo contos, crônicas e poesias. Literatura me fascina. Este meu gosto pela escrita foi se desenvolvendo bem como o número de textos foi se acumulando. E, um dia resolvi compartilhar com as outras pessoas. Publiquei um livro, depois outros, criei também um blog, publiquei em jornais, participei de coletâneas e muitas outras atividades que envolvem a escrita... E, como falei...  cheguei a este momento de viver da escrita... Só tive que fazer umas pequenas modificações em minha vida, e por consequência, na vida de minha família... Hoje vivemos de ar, água e luz... Ainda bem que esses recursos no Brasil, ainda são abundantes...
Marcio José de Lima 
Do blog devaneios literários do Lima 
http://devaneiosliterariosdolima.blogspot.com.br/?m=1


quinta-feira, 13 de abril de 2017

Uma luz a se reacender

A escuridão caiu... em tudo parecia não haver mais saída. A luz a que muitos esperavam parecia não ter vindo. A terra se partiu. Uma fenda em cada alma se abriu. A lua no céu, prateada, parecia também fendida. Um manto escuro encobriu cada criatura, que em seus mais recônditos sonhos, ficou com um gosto de morte em suas papilas... Seria o fim de tudo? Seria o início de um buraco sem fim, helicoidal, a engolir cada criatura outrora tão amada?
Em um espelho, em um lugar qualquer..
Uma moça se observa... Em sua mais pura alma, agradece por cada traço em sua face recebida não sabia d'onde... Seu coração puro agradece por cada ser. E pede paz e amor ao rebento que carrega amorosamente em seu ventre...
Enquanto essas trevas ocorriam naquele outro lugar, um rei ao alto de um madeiro qualquer entrega todo seu coração dilacerado, apaixonado até mesmo, ao ser que o perfura com uma lança, o qual foi banhado de água e sangue...
Um teimoso raio de sol, muito discreto, iluminou o semblante da pobre mãe que não possuía mais lágrimas a chorar... Uma indizível dor é apagada pela certeza de seu amor e fé a um excélsior Pai de vastíssimo amor... Um vento impetuoso varreu a terra... quatro pedaços de um tecido caro voaram para longe dali... A esperança se reacendeu três dias depois. O amor venceu... Vida nova se fez.. E o pequeno roedor que a tudo observava de sua toca, embora muitos não tenham entendido, tudo entendeu...
Marcio José de Lima

4/4/2017 - Devaneios literários do Lima

http://devaneiosliterariosdolima.blogspot.com.br/?m=1

quinta-feira, 6 de abril de 2017

Café! (coffee!)

Uma noite qualquer, sem niilismo, café.
Um dia slow, sem ensabeceres, café.
Nenhuma memória, ou verso qualquer,
Se queres que grite, então lá vai: CAFÉ!!!
Numa economia tremula um verde grão no pé, quando tostado, se revela quem é, com o mais agradável aroma, o chamam café!
Na pressa do dia, ou no vagar das noites, me vens inspirando a louvar a fé, vens me ebolindo, amigo café...
Com leite ou com creme, até com canela, me conduzes a esquecer do que  viver, me  impede. Vou sempre lembrar, ó companheiro, café!!!
Márcio José de Lima
01/04/2017, Guarapuava, Paraná.
http://devaneiosliterariosdolima.blogspot.com.br/?m=1

Imagem obtida em: https://pixabay.com/pt/café-copa-ainda-a-vida-3d-777612/






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