terça-feira, 28 de julho de 2015

Essência...

Tenho observado que existem autores que escrevem livros e mais livros.
Todavia, às vezes alguns deles se notabilizam,  não pela expressiva quantidade que produziram, mas por terem tido a felicidade ou a sensibilidade de escrever uma frase, ou um verso, ou uma sentença, etc,  que os resumem, que os explicam em sua essência... e isso pode quase que definir,  em algumas situações, o trabalho de uma vida inteira.
Com esta afirmação lembrei-de Saint-Exupéry que segue:

"Eis o meu segredo: só se vê bem com o coração. O essencial é invisível aos olhos. Os homens esqueceram essa verdade, mas tu não a deves esquecer. Tu te tornas eternamente responsável por aquilo que cativas." (Antoine de Saint-Exupéry)

domingo, 26 de julho de 2015

À deriva no espaço...

Quem está em uma nave no espaço juntamente com seu pior inimigo...  e para tentar derrotá-lo tenciona chegar fogo na nave, terá que pensar mil vezes, porque nesse caso... Vitória também significa derrota. Márcio Lima.

Amanhã seremos...

Ontem eu era
Hoje eu sou
Amanheceremos...
Mjl

Imagem obtida em: https://pixabay.com/pt/moshe-mil-e-uma-noites-289704/

segunda-feira, 20 de julho de 2015

Eloquência...

Falava sobre muitas coisas.... palestrava com eloquência sempre. Sua experiência incontestável. Todavia estava ali atônito...  a mudez era sua companheira... a pergunta proferida pelo especialista era simples: quem é você?

Mjl

sexta-feira, 17 de julho de 2015

Me faz reviver!


Um dia busquei-te Jesus
No vale doce da vida
Orvalho cingia a cruz
Brilhando a esperança perdida

Vem e me faz reviver
Levanta todo o meu ser
Me mostra a bondade do Pai
E seu caminho de paz.

Em cada flor que eu via
Lembrava do Seu amor
Presença de paz e alegria
Pois pagou meus pecados na dor.

Ouço em seu evangelho
Rezado domingo na missa
Que fala ao homem velho
De todo pecado resista.

Eu sei que sou pecador
Ser difícil de aprender
Mas sei que és Salvador
Me ajuda  em meu viver. 


Márcio José de Lima

Imagem obtida em: pixabay.Com

segunda-feira, 13 de julho de 2015

segunda-feira, 6 de julho de 2015

Sim, um dia evoluiremos... (Yes, one day we will evolve...)

Chegará um dia que seremos tão evoluídos que antes mesmo de nascermos já teremos o sexo definido, cor dos olhos, do cabelo, da pele, altura, peso, até nosso time já o teremos. Também nossa companheira terá o mesmo destino. Em cada idade haveremos de ter um chipe específico com todo programa que precisarmos para viver aquela idade.
À nossa frente poderemos acessar aos mais variados clipes, jogos, canais de TV, curiosidades, fórmulas, caminhos, CEP's, etc... tudo implantado e substituído a cada momento de nossa vida...
As escolas? Ah, as escolas... O que fazer com elas? Pode ser o lugar de brincar, o playground, também o lugar de se implantar o famigerado chipe.
Possuiremos um programa que fará a leitura de nossa saúde, tudo já programado no famoso chipe. Antes de ficarmos doentes já teremos o remédio para prevenir algum mal que possa nos afligir, atacar nossa máquina... Depressão... não haverá. Quando ela pensar em bater nossa porta, uma infinita combinações de algoritmos colocará em nossa frente uma porção de soluções, e, lógico... escolheremos a mais viável que irá desde ouvir uma deliciosa música, pode ser a quinta sinfonia de Beethoven, até navegar na galáxia mais distante pelos nossos olhos de monitor do mais evoluído material feito de partículas quânticas...
O Amor? An... Ah... o amor? Vejamos... o Amor... Como substituí-lo? Quem sabe sejamos tão iguais que ele não necessitará existir... pelo menos da forma como o conhecemos... Poderá ser ele um bug que incomodaria tanto... mas tanto... tanto mesmo! Que não haveria algoritmo capaz de entendê-lo, devido à sua extrema simplicidade.... Que não haveria outra saída... Deletar tudo e recomeçar o sistema.
Quem sabe pensaríamos... o Amor... é algo dos humanos, vai ser difícil fazer tal programação... e quem irá ensinar isso às máquinas... Pode se ensinar quase tudo a elas... mas o Amor... talvez seja impossível.

Marcio José de Lima

Este momento 1...

Dói.  Forma estranha de começar um poema. Forma medíocre para o mundo que só vende fórmulas para livrar-nos da dor. Assumir alguma dor é mei...