sexta-feira, 26 de junho de 2020

Dicas de escrita

Um amigo, professor, um dia brincou comigo afirmando que quem não sabe, ensina. Dizia rindo que era o caso dele. Pois é com este pensamento que inicio aqui de forma modesta o meu texto semanal. Ele terá o objetivo, de forma amadora de quem não é expert na área, sendo somente um aprendiz deste ofício, que é de repassar a você algumas dicas de como iniciar a escrita de textos literários. Ele não é um texto técnico. Será um texto empírico no qual repasso algumas dicas sobre o escrever literário.  Sendo assim, segue...
Primeiro. Seja você mesmo. Escreva sobre seu entorno, sobre sua vida, usando elementos ficcionais. Sua vida é única, portanto original. 
Segundo. Leia bons autores. Os escritores seguem uma tradição, até que um dia tenham competência na escrita para influenciar outros escritores. 
Terceiro. Crie uma linguagem totalmente sua. Não tenha medo de inovar. De abusar na linguagem.  Às vezes dizeres que são seus criam bordões, construções de discursos, de falares que podem ser uma marca registrada de seu estilo, eles podem revelar o homem, uma mulher, por trás dos personagens.
Quarto. Escreva sempre. Crie o hábito da escrita. O bom corredor o que faz? Treina. Com a escrita não é diferente. Sendo assim produza muitos textos. Ouse em gêneros diferentes, contos, crônicas, poemas, etc... 
No mais boa viagem e aproveite este mundo criado para divertir, distrair, ajudar na criação de um mundo possível, um mundo melhor... Enfim, para sermos um pouco mais nós. E futuramente espero vê-los entre os melhores no fazer literário. Caso isso não seja possível, ao menos um pouco mais felizes, porque escrever é tudo de bom. 
Um forte abraço.
Do blog Devaneios Literários do Lima

sábado, 20 de junho de 2020

O blog devaneios literário do lima se solidariza com as famílias das mais de 50.000 vítimas fatais do Novo Covid-19 (Coronavírus).


Mãos, Corpo, Mulher, Postura, Mão
O blog devaneios literário do lima se solidariza com as famílias das mais de 50.000 vítimas fatais do Novo Covid-19 (Coronavírus).
Também presta solidariedade a cada pessoa que teve seus familiares e amigos acometidos por este vírus e que se recuperam em casa ou nos hospitais.
Acreditamos que isso irá passar, mas por ora vamos nos cuidar em respeito por cada pessoa que luta pela vida de cada uma dessas pessoas ou aos que padecem desse mal.
Todo o respeito de toda equipe às autoridades que tratam de informar, planejar ações de combate e de dar assistência às outras vítimas que sofrem com as consequências desta pandemia, a exemplo de muitos trabalhadores que perderam seus empregos, empresários que perderam seus negócios. Enfim, a cada um que oferece suporte financeiro de forma séria, às pessoas que doam de coração aberto, às campanhas de arrecadação de alimentos, produtos de proteção individual etc; ao trabalho dos estudiosos ou cientistas, à cada artista ou profissional pelas lives (ou outros trabalhos nas redes sociais) que procuram divertir, informar, ensinar, descontrair buscando manter a sanidade mental dos que padecem pelo isolamento social longe dos seus e das pessoas a que amam, ou até mesmo passar a sensação de uma certa normalidade, a qual o momento pede.
Enfim, o respeito a cada um que luta diretamente, a exemplo dos profissionais da saúde e de tantos outros, ou indiretamente para fazer este momento um pouco mais suave, apesar de toda gravidade que o momento guarda.
Meus sentimentos! Fiquem em Paz! Cuidem-se!
Do blog Devaneios Literários do Lima
& Literatura de Geladeira

terça-feira, 16 de junho de 2020

Alex Ferrera na Ambix - Rock pop

O cantor/compositor Alex Ferrera estará neste final de semana na Associação de Moradores do Bairro industrial Xarquinho fazendo uma live. O melhor do pop rock na voz desse grande artista. Fique  em casa e acompanhe pelas redes sociais. 
#rock #musica #fiquememcasa #ambix #guarapuava

sábado, 13 de junho de 2020

Quanto vale a vida?

Quanto vale sua vida?
Suas lágrimas, seus sonhos?
Quanto vale sua confiança?
Seus desalentos, cada doce momento?
Quanto vale o ar respirado?
Limpo, incolor, insípido e inodoro?
Quanto valem seus segredos?
Seus mais doces desejos, 
O alimento que sustenta seu corpo?
Quanto vale sua fé?
Cada gota de orvalho, suas madrugadas, seu amargo café?
Quanto vale o amor?
Não o pago, não o usurpado, não o interesseiro...
Quanto vale a verdade?
A que anda nas ruas de cabeça erguida, a que respousa leve no travesseiro, a que semeia na terra a concórdia...
Quanto vale a vida?
De cada ser que respira, de quem procedem versos que inspiram, de quem semeia paz na terra?
Quanto vale cada doce momento passado a limpo ao seu lado?
Quanto vale cada estrela que no céu desfila? Cada redondo planeta que as minhas noites inspiram...
Quanto vale cada fruto na terra?
Cada vida na guerra?
E cada alma que erra?
Quanto vale?
Marcio Lima, Guarapuava, 07/06/2020

quarta-feira, 3 de junho de 2020

Sim, um dia evoluiremos... (Yes, one day we will evolve...)


Chegará um dia que seremos tão evoluídos que antes mesmo de nascermos já teremos o sexo definido, cor dos olhos, do cabelo, da pele, altura, peso, até nosso time já o teremos. Também nossa companheira terá o mesmo destino. Em cada idade haveremos de ter um chip específico com todo programa que precisarmos para viver aquela idade.
À nossa frente poderemos acessar aos mais variados clipes, jogos, canais de TV, curiosidades, fórmulas, caminhos, CEP's, etc... tudo implantado e substituído a cada momento de nossa vida...
As escolas? Ah, as escolas... O que fazer com elas? Pode ser o lugar de brincar, o playground, também o lugar de se implantar o famigerado chip.
Possuiremos um programa que fará a leitura de nossa saúde, tudo já programado no famoso chip. Antes de ficarmos doentes já teremos o remédio para prevenir algum mal que possa nos afligir, atacar nossa máquina... Depressão... não haverá. Quando ela pensar em bater nossa porta, uma infinita combinações de algoritmos colocará em nossa frente uma porção de soluções, e, lógico... escolheremos a mais viável que irá desde ouvir uma deliciosa música, pode ser a quinta sinfonia de Beethoven, até navegar na galáxia mais distante pelos nossos olhos de monitor do mais evoluído material feito de partículas quânticas...
O Amor? An... Ah... o amor? Vejamos... o Amor... Como substituí-lo? Quem sabe sejamos tão iguais que ele não necessitará existir... pelo menos da forma como o conhecemos... Poderá ser ele um bug que incomodaria tanto... mas tanto... tanto mesmo! Que não haveria algoritmo capaz de entendê-lo, devido à sua extrema simplicidade.... Que não haveria outra saída... Deletar tudo e recomeçar o sistema.
Quem sabe pensaríamos... o Amor... é algo dos humanos, vai ser difícil fazer tal programação... e quem irá ensinar isso às máquinas... Pode se ensinar quase tudo a elas... mas o Amor... talvez seja impossível.

Marcio Lima
 
Obs.: O texto abaixo já foi publicado aqui no Blog.

Este momento 1...

  Dói.  Forma estranha de começar um poema. Forma medíocre para o mundo que só vende fórmulas para livrar-nos da dor. Assumir alguma dor é m...