de poemas mal recitados,
de cartas que chegam sempre atrasadas,
de amores utópicos,
de contos de fadas,
de romances-românticos,
de árvores marcadas com símbolos de amor eterno,
de sins de noivas no altar e de noivos a desmaiar...
Tudo isso gritando silenciosamente ao meu quasimorfo modo de amar...
De inteiros, sou o terço da moçoila casadoira, de eflúvios em frias noites de luar.
Sou um olhar, que busca o mar, de uma moça à procura de amar,
nem que seja a última coisa que faça em seu dia sem graça
- só amar...
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