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quarta-feira, 13 de janeiro de 2016
Ontem, poesia...
Ontem, poesia...
Tenho tanta saudade de quando
Olhava o céu e via nuvens em forma de elefantes...
De quando via o mar em seus olhos
O amanhã em seu caminhar
Sentia o néctar de seus lábios
Via você flutuar
Com seu flerte ia à marte...
Hoje tenho uma calculadora
Em uma mão...
E, na outra, um não sei quê...
Que aponta para lugar nenhum
A espera de algum sol que aponte
Para onde nascem elas...:
Palavras em forma de alegria...
Esperarei e quem sabe
Ao pé de uma montanha qualquer
Refrescando-me pelo aroma da chuva que corre pelas encostas
Elas chegarão, me trarão um rasgo
De esperança, um banho de felicidade, uma certeza de justiça, farão crianças e idosos terem uma força sem igual, tão iguais...
A natureza entoará ricas melodias... e o homem não sendo centro, encontrará sua paz em todos os lados, em uma perfeita simbiose de amor, paz e muita, mas muita coragem de arriscar o viver todos os dias...
Ah que bom seria... que bom seria, fazer o viver uma bela e harmoniosa poesia.
Marcio José de Lima
10-01-2016
Imagem obtida em: https://br.pinterest.com/pin/428897564499777379/
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