Resolvi ser feliz pra mim... experienciei a solidão sendo eu e eu mesmo, e mesmo assim, sendo feliz.
Com a consciência ao máximo tranquila; não importa se riem de minhas piadas, se aceitam minhas teorias ou conselhos, os quais raramente dou... busco sempre rir, de quase tudo.
Um bom dia, um boa tarde, mesmo quando parece solto ao nada, profiro.
Sei que a dor ou erro machucam, mas com o tempo também descobri o quão terapêutico é o exercício do perdão - de preferência o de mão dupla: dar e receber. Diga-se de passagem, ele é divino.
Com a soma dos alvoreceres aprendi o valor do outro em sua particularidade. O quanto somos preciosos por sermos nós. Cada um tem seu valor, parece tautologia, mas na prática torna-se um interessante empreendimento.
Alguns remédios nos protegem a alma, como o sorriso, o perdão, a fé, a leitura no papel ou de mundo, o perambular pelas ruas buscando harmonia com o outro ou a natureza, o amar, o doar -se, o renovar-se, aceitar o que não se pode mudar etc. Esses segredinhos me ensinaram a ser um pouco melhor... e alguns hoje perguntam o meu segredo e eu só respondo... viver, viver e amar viver... e quando a alma tiver um pouco adoecida - joelho e muita fé em Deus, pois sei que tudo passa... tudo sempre passa... Rio pra vida e sigo meu fluxo. Marcio José de Lima
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