Desde 30 de Maio de 2011. Blog destinado à socialização de contos, crônicas, poesias, artes em geral e outros assuntos pertinentes. O Leitor pode criticar, sugerir. Repartir, eis o objetivo principal. (contato com o Blog:marciojotadelima@gmail.com) !!!PUBLICAÇÕES A QUALQUER MOMENTO!!!!
quarta-feira, 24 de fevereiro de 2016
Bebida nobre
lúcido experimentando
a loucura.
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Marcio J. de lima.
laranjeiras do sul - pr - 24.2.16
sábado, 20 de fevereiro de 2016
A Umberto Eco

Havia um Eco
Que falava de Rosas
Elas tão misteriosas...
Cingiam com o
Manto da eternidade
O claustro...
Haveria de pagar o
O pecador que
Deveria ser cândido
Ao intentar ao riso
Proibido...
As lógicas nas nuvens
Nos rastros dos cavalos...
A história tão ela
Solo tão fértil...
Quantos cintilares
Em corredores opacos...
A resposta em algum dedo
Em letras proibidas...
O eterno em tantas fábulas...
As mil noites acordado
Por fábulas contadas...
O poeta, o cronista,
O historiador, matemático,
O gênio sentado embaixo
De uma árvore
De uma floresta tão
Vasta... perguntando
Queres jogar?
E olhos nos olhos...
Atrás das lentes
Gritava segue, no meio
De alhures perguntas
Qual é o nome?
Ou será
Em qual nome morará
A resposta?
Mil mentiras soarão tão
Verdadeiras..
E assim..
O até o cego enxergará...
Marcio J. de Lima
http://devaneiosliterariosdolima.blogspot.com.br/2014/03/toc-toc.html?m=1
Fonte da Imagem: https://pixabay.com/pt/photos/rose-garden-bad-kissingen-1785308/
sexta-feira, 19 de fevereiro de 2016
Dengue, Chikungunya e Zika (Utilidade Pública)
terça-feira, 16 de fevereiro de 2016
A poesia dói

A poesia dói
Uma dor que ninguém reclama
Ficará ela como lama no
Solo sagrado do tempo
Seus traços eternos serão latentes
Não serão reclames
Serão pegadas que levam
A tantos ermos
Nunca à inércia do nada...
Pois se alguém algum dia
Ousar dizer que ela é nada
Como alma penada
Não largará de seu pé
Sendo repetida por cada carpideira
A rogar pela saudade de um
Tempo grudado nas ondas que lavara
O rio que nasce onde tudo começa...
Desbocada
Desembocará
Ao mar da memória...
E se você a acreditar...
Como útil e belo
Rirá, desmentirá verdades absolutas,
Com a maestria de um devaneador
Dirá... tudo não passou de história...
A poesia dói sim...
Mas pode certeza ter..
Essa dor transpira,
Como transpira...
Em tantas epifanias...
Com tantas ninfas loucas,
Atordoa...
Atordoa...
Mas não mata.
Marcio José de Lima - Laranjeiras do sul - fev. 2016
Imagem obtida em: https://pixabay.com/pt/illustrations/mortalidade-caveira-vanitas-401222/
quinta-feira, 11 de fevereiro de 2016
... e viveram felizes para sempre... (... and they lived happily forever...)
colecionei o que havia de melhor na essência de cada palavrinha, para te dizer coisas pra te adular...
Rezei pra encontrar paz pra poder contigo semear...
sonhei tantos caminhos novos, o Verde crescendo frondoso em nossas mãos, compartilhado com cada irmão..
desejei ter força extrema pra dobrar o tempo dos bons momentos...
ansiei compreender o que dizia o silêncio que vem das matas, o coro que ecoam os anjos, a interpretar os olhares... quis tanto em uma sinestesia perfeita traduzir a felicidade em versos..
temia saber de nossos destinos... e alegrava-me com a incerteza... e contente seguia... feliz com cada história que ouvia quando ainda era só um moleque... e viveram felizes para sempre... para sempre.
marcio josé de Lima - laranjeiras do sul
sábado, 6 de fevereiro de 2016
Ah, a carne!
Esquecemos quem somos...
A quem enganamos.
A quem elegemos.
Se lemos...
Se duro, vivemos...
Tão nós, furamos as filas.
Ao baforar do lança perfume.
Às urnas saímos, sem cinto a mil...
Gritamos, se preciso for, morremos..
de bolsos vazios,
por ti meu Brasil....
Márcio José de Lima
Do blog devaneios literários do Lima
terça-feira, 2 de fevereiro de 2016
No silêncio de meu coração
Eu tão fraca, tão pecadora sou amparada por você, Príncipe da Paz, que recolhe cuidadosamente minha frágil existência da escuridão.
Lava-me e me purifica em cada novo amanhecer. Propõe a mim um renascimento e em toda sua misericórdia encoraja-me num sopro leve: Sim, é possível.
Reinicio a caminhada e tentando repetir as suas lições, meu Cristo, meu Senhor, olho a minha humanidade e a dos outros com Seus olhos, compadeço - me, estendo minhas mãos, amo indiscriminadamente a todos e todas que chegam até a mim. Sofro.
Percebo, Cristo, quanta fragilidade, quanto abandono, quanta falta de Ti há no mundo. Vejo-me impotente e penso em desistir... Não é fácil ser como Você, meu Senhor. Então lembro-me de seu Calvário... não se esquivaste... Filho de Deus.
Não o fez Senhor porque és fonte de amor, porque em toda sua divindade se fez pequeno, sentiu toda nossa humanidade, quis nos tomar no colo e nos consolar. Mostrou-nos que os obstáculos podem ser transpostos e aos olhos do Pai Amoroso toda Misericórdia é possível.
Nessas lembranças, o desistir da caminhada se transforma na certeza de chegada à fonte de água viva e cada tropeço é ignorado.
De joelho rogo a ti, meu Cristo que segure firmemente minhas mãos e me permita ser seu instrumento. Abra meus braços aos necessitados, esteja em meu sorriso para os que estão desanimados, permaneça em meu olhar aos que são humilhados. Oriente o meu agir aos que precisam. Conduz as minhas palavras aos que estão aflitos. Salva-me do egoísmo e da pretensão de julgar. Molda-me para o amor ao próximo, torna-me generosa e não permita que me vanglorie de minhas ações.
E se por ventura eu ficar desatenta e me esquecer da tua companhia, sede piedoso comigo e por favor, meu querido Salvador, reconduza-me ao seu rebanho . Pois saibas que eu o amo Jesus, porém sou como criança aprendendo andar, preciso muito de Ti. Sou completamente dependente de seu amor.
Jaqueline
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