sábado, 20 de fevereiro de 2016

A Umberto Eco

Havia um Eco
Que falava de Rosas
Elas tão misteriosas...
Cingiam com o
Manto da eternidade
O claustro...
Haveria de pagar o
O pecador que
Deveria ser cândido
Ao intentar ao riso
Proibido...
As lógicas nas nuvens
Nos rastros dos cavalos...
A história tão ela
Solo tão fértil...
Quantos cintilares
Em corredores opacos...
A resposta em algum dedo
Em letras proibidas...
O eterno em tantas fábulas...
As mil noites acordado
Por fábulas contadas...
O poeta, o cronista,
O historiador, matemático,
O gênio sentado embaixo
De uma árvore
De uma floresta tão
Vasta... perguntando
Queres jogar?
E olhos nos olhos...
Atrás das lentes
Gritava segue, no meio
De alhures perguntas
Qual é o nome?
Ou será
Em qual nome morará
A resposta?
Mil mentiras soarão tão
Verdadeiras..
E assim..
O até o cego enxergará...

Marcio J. de Lima

http://devaneiosliterariosdolima.blogspot.com.br/2014/03/toc-toc.html?m=1



Um comentário:

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